sábado, 6 de novembro de 2010

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Blog do segundo bimestre de 2010

Olá pessoal! Se você acessou este blog, ele não vale mais. Agora começa o segundo bimestre. Se for postar comentário, faça até meia-noite de 29/04/2010. A partir do primeiro minuto de 30 de abril a postagem só vale para troca de mensagens. O projeto de trabalho do primeiro bimestre terminou. The end! Finished brother! C'est fini...
O projeto mudou. Neste segundo bimestre vocês vão, em grupo, criar um blog.
O novo endereço é: http://albertoconte2010segundo.blogspot.com/
Acesse o novo blog e acompanhe as dicas e sugestões de trabalho.
Agora vale a sua criatividade. Movimentem-se! Sejam criativos.
Vamos lá. "Começar de novo, vai valer a pena ter amanhecido..." (Ivan Lins)

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Pré-história ainda hoje em dia?

Alguns alunos me perguntam se ainda hoje existem índios que vivem sem ter contato com os chamados civilizados, como viviam antes da chegda dos primeiros colonizadores. Bem, por incrível que pareça ainda existe sim. Veja as duas fotos abaixo e comente. Repare na cor da pele de um deles, parece ser mais escura. Veja o susto na cara deles ao verem o pequeno aviãozinho Cesna sobrevoando as ocas deles em 2005 na fronteira do Acre com o Peru. Repare nas fotos. Faça um comentário com substância.

As fotos dos índios isolados


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quinta-feira, 1 de abril de 2010

COMO FAÇO PARA RESPONDER??

Clique acima em INTERAÇÃO 01 - (Responda)
Leia o texto proposto. Responda a questão.

Interaja com o blog!

Dê sua opinião.
Faça perguntas.

Para assistir a dois vídeos que baixei do YOUTUBE navegue até o fim desta página e clique em POSTAGENS MAIS ANTIGAS.

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Boqueirão da Serra da Capivara - PIAUÍ

Conhecemos já esta imagem.
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Imagens do Neolítico


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Arte no Paleolítico

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Imagens do homem do Paleolítico

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quarta-feira, 31 de março de 2010

A viagem dos seres humanos pelo planeta



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Algumas linhas sobre a origem dos seres humanos nos diferentes continentes

Duas são as principais teorias a respeito do surgimento do Homo Sapiens Sapiens nos continentes. Uma delas defende a origem única, ou seja, o Homem surgiu na África. Outra teoria defende o nascimento simultâneo em diferentes lugares: África, Ásia e Europa, o que justificaria as diferenças étnicas entre o homem moderno.
África: considerado o “berço” da humanidade, é nele que os vestígios arqueológicos de todos os diferentes tipos de hominídeos (do Australopitecus ao Homo Sapiens”) são encontrados. Esses vestígios são os mais antigos.
Ásia: o “homo erectus” ou “Pithecantropus erectus”, conhecido aqui como Homem de Pequim, deixou os vestígios mais antigos.
Oceania: é também o “homo erectus” conhecido aqui como Homem de Java deixou os vestígios mais antigos.
Europa: deve também ter sido o “homo erectus” que teria sido o primeiro hominídeo europeu. No entanto será o “Homo sapiens neanderthalensis” ou Homem de Neanderthal o primeiro homem moderno adaptado às caracteríticas climáticas mais frias no continente.
Américas: a data sobre o início do povoamento é ainda incerta, fala-se de 12, 20, 30 e até 60 mil anos atrás. Mas, qualquer que seja a data, o certo é que foi o Homo Sapiens moderno o primeiro. Ele teria vindo da Ásia, como é provado pela grande semelhança biológica entre os povos que ocuparam os dois continentes.
Fontes:
Arruda, José Jobson de A. e Piletti, Nelson – Toda a História: História Geral e História do Brasil. São Paulo. Editora Ática, 1999, 8ª Ed., pp. 7-14
Moraes, José Geraldo Vinci de – História Geral e Brasil, São Paulo. Atual Editora, 2009, pp. 10-19.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Vídeo sobre a evolução da espécie humana



Assistam os trechos do documentário da Discovery Channel e façam comentários a respeito pelo blog.

Homem primata



Baixei este vídeo do Youtube. É só uma bricadeira. Assistam e façam um comentário.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Primeiros hominideos


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Os períodos da Pré-História

Texto retirado do livro “História Geral e Brasil – Ensino Médio” do prof. José Geraldo Vinci de Moraes, Editora Atual, 3ª edição reformulada e ampliada, São Paulo, 2009, p.p. 16-18

O início da história humana

Para compreender melhor as conquistas e o processo de desenvolvimento do ser humano durante a Pré-História, costuma-se dividir esse longo período em Paleolítico (paleo-, do grego palaiós, “antigo”, e lítico, do grego lithikós, “pedra”) e Neolítico (neo-, do grego néos, “novo”). Esses períodos são conhecidos também como Idade da Pedra Lascada e Idade da Pedra Polida, respectivamente.

No entanto também para efeito de estudo, certos historiadores delimitam outros períodos. Por exemplo, alguns destacam do Neolítico um período posterior, o da Idade dos Metais, que teria tido início há cerca de 6 mil anos. Outros identificam um período intermediário, o Mesolítico (meso-, do grego mésos, “meio”), fundado em uma realidade climática e geográfica específica determinada pelo fim do período glacial. Alguns autores consideram esse período uma espécie de transição (de 12 mil a 9 mil anos atrás) entre o Paleolítico e o Neolítico, outros acreditam que se trata de uma realidade histórica restrita à Europa, conforme veremos adiante:

O Paleolítico

O Paleolítico (ou Idade da Pedra Lascada) começou com o aparecimento dos primeiros hominídeos (há pelo menos 2,5 milhões de anos) e estendeu-se até aproximadamente 10 mil anos atrás. Nesse período, o ser humano era caçador e coletor. Sua subsistência baseava-se na pesca, na caça e na coleta de vegetais e raízes. Tais atividades tornavam-no um nômade, uma vez que era obrigado a percorrer longas distâncias em busca de alimentos. Portanto, o ser humano ainda não transformava a natureza para favorecer sua subsistência; era apenas parte integrante dessa natureza. Foi nessa época que ele produziu os primeiros instrumentos rudimentares e fez algumas conquistas importantes, como o controle do fogo (há mais ou menos 200 mil anos).

Como é um período histórico muito longo, o Paleolítico geralmente é subdividido em três: Inferior, Médio e Superior.

O Paleolítico Inferior ocupou a maior parte da era glacial, um período de resfriamento da Terra que aumentou a área e a duração das geleiras.

No Paleolítico Médio que teve início aproximadamente há 125 mil anos, os seres humanos desenvolveram instrumentos mais sofisticados – arcos, flechas, anzóis e pontas de lanças mais requintadas – e já controlavam bem o fogo. Supõe-se que nesse momento iniciaram-se as manifestações de vida religiosa e o uso de uma linguagem socialmente mais articulada.

No Paleolítico Superior (há cerca de 50 mil anos), houve grande progresso cultural. O Homo sapiens sapiens tornou-s capaz de produzir arpões e lâminas com uma pedra muito dura o sílex, agulhas de ossos e outros objetos. Começou a manifestar mais claramente a religiosidade e desenvolveu a pintura rupestre (feita em pedras).
No final do Paleolítico Superior, ocorreram profundas alterações no clima, na fauna e na flora terrestres, sobretudo na região que hoje conhecemos por Europa. Tratava-se do início do Mesolítico europeu.

No final do Mesolítico, os instrumentos tornaram-se mais sofisticados e especializados: por meio do trabalho, o ser humano iniciou um processo de autoconsciência, ao utilizar o cérebro e os músculos para extrair da natureza o necessário à sobrevivência.

O Neolítico

Costuma-se situar o início do período Neolítico (ou Idade da Pedra Polida) no final da era glacial, há mais ou menos 12 mil anos. Com o aquecimento da crosta terrestre e o degelo em diversas regiões, houve forte elevação do nível dos mares e, consequentemente ocorreram transformações climáticas (surgimento das zonas temperadas, tropicais e subtropicais).

Nesse período, a Terra começou a assumir suas características atuais: formaram-se os grandes rios e desertos, além das florestas temperadas e tropicais. Alguns animais de grande parte desapareceram, dando lugar à fauna que conhecemos animais de grande porte desapareceram, dando lugar à fauna que conhecemos hoje. A vida vegetal também se modificou. Nesse novo ambiente, algumas áreas – geralmente aquelas próximas aos grandes rios, cujas cheias e vazantes regulares fertilizavam e irrigavam o solo – tornaram-se mais favoráveis à sobrevivência humana.

As conquistas técnicas, aliadas às transformações no ambiente, permitiram ao ser humano o controle gradativo da natureza, libertando-o do modelo de sobrevivência baseado na caça e na coleta. Ele aprendeu a reproduzir plantas (raízes e trigo) e domesticar animais (extraindo deles carne, leite, couro e força de tração), como também a estocar em silos parte de sua produção.

Dava-se início a profundas transformações nas relações humanas, provocadas pela revolução na produção agrícola, conhecida como Revolução Agrícola ou Neolítica. Supõe-se que o início do processo de organização de sociedades de agriculturas e pastores tenha ocorrido há cerca de 10 mil anos no Oriente Médio (na região chamada Crescente Fértil) e também, em momentos distintos na Ásia (Índia e China), na Europa e na América.

A agricultura e a domesticação de animais permitiram ao indivíduo tornar-se sedentário e colaboraram para um sensível aumento populacional em algumas regiões. Vivendo em comunidades, os seres humanos começavam a organizar um sistema cooperativo, em que a posse dos instrumentos e da produção era coletiva, e as atividades produtivas baseavam-se em uma divisão sexual do trabalho. Para se proteger e facilitar a produção, as pequenas comunidades reuniram-se em coletividades mais amplas, as tribos.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Proposta de Avaliação Diagnóstica

Durante a última semana de fevereiro, após uma discussão do texto do Prof. Paulo Miceli com os alunos foi proposto a eles que elaborassem uma redação. A comanda da atividade foi colocada na lousa e não era preciso que o aluno copiasse na folha fornecida (meia folha de papel almaço). Era basicamente a seguinte:
Faça uma redação, do tamanho que desejar e que achar necessário, a partir do texto do Prof. Paulo Miceli – “História: diversidade, trabalho, cultura e sociedade”, abordando os aspectos:
Que comentários o autor faz sobre a História que se preocupa apenas com o passado;
Segundo o autor por quais razões se estuda História;
De que forma a História pode ajudar as pessoas a serem livres;
Finalmente faça um exercício com sua memória – qual o primeiro conhecimento histórico que você se lembra de ter aprendido, quando foi, onde foi?

segunda-feira, 8 de março de 2010

O Surgimento dos Seres Humanos

Nosso planeta existe há mais de 4 bilhões de anos e nele não havia nenhum ser vivo.
Estudos de fósseis mostram que os primeiros seres vivos surgiram provavelmente há cerca de 3,5 milhões de anos. Há cerca de 60 milhões de anos o planeta era habitado por dinossauros, essas datas não são exatas. Algumas pesquisa mais recentes alteram os fatos que acreditávamos ser os mais corretos. Ossos humanos foram encontrados e datam de 3 milhões de anos, segundo os cientistas.
Encontrado na África do Sul, o Australopithecus é considerado o mais antigo ancestral do homem, indicando portanto, que o continete africano foi o berço da humanidade.
Sabe-se que o Homo habilis teria vivido aproximadamente na mesma época do Australophitecus africanus. Porém o Homo habilis foi assim chamado pois, supostamente possuía maior habilidade na manipulação de instrumentos, apresentando também uma caixa craniana maior e postura mais ereta. Essa diversidade não é explicada, mas provavelmente, tenha origem a partir de mudançaas ambientais, como mudanças climáticas, que exigiam uma adaptação das espécies.
Seguindo o processo evolutivo temos o Homo erectus ou Pithecantropus erectus com idade aproximada de um milão de anos que teria iniciado o povoamento da terrra, saindo da África para a Ásia e Europa. E finalmente, os ancestrais mais próximos ao Homo sapiens encontrados na Alemanha e na França. São nossos ancestrais diretos portanto já apresentavam todas as características do homem atual. O Homo Neanderthalensis, encontrado a cerca de 100 mil anos no vale do Rio Neander na Alemanha, e o homem de Cro-Magnon, com cerca de 50 mil anos, encontrado em uma região francesa de mesmo nome.
Sequência simulando a evolução do ser humano

Até o século XIX os cientistas acreditavam que os seres humanos surgiram há apenas alguns milhares de anos e teriam aparência semelhante à que temos hoje. Isso mudou em 1859, quando o naturalista britânico Charles Darwin criou a teoria da evolução publicando o livro A origem das espécies por meio da seleção natural.
De acordo com o Darwin, todas as espécies de animais e vegetais se transformam ao longo do tempo. Cada nova geração tem sua herança genética colocada à prova pelas condições ambientais. Provavelmente somos descendentes dos mesmo antepassados dos chimpanzés atuais, ou seja descendentes dos macacos.
As transformações sofridas por nossos antepassados mais antigos não originaram apenas uma espécie, mas várias. De todas essas espécies apenas uma sobreviveu. O Homo Sapiens ou o Homo Sapiens moderno, à qual nós todos seres humanos pertencemos.
A evolução humana lembra uma árvore de muitos galhos, ou um caminho com várias bifurcações como na ilustação acima.
Basta uma parte apenas de um esqueleto para que os cientistas extraiam dele muitas informações. Eles conseguem muitas vezes tirar importantes conclusões com pequenas peças. A partir de um crânio é possivel reconstruir um rosto e até saber se o esqueleto era ereto ou não. O tamanho de um fêmur indica a altura de um ser.
Nos laboratórios, as substâncias encontradas nos ossos ou junto a eles são examindas com aparelhos que permitem chegar a conclusões sobre a época em que uma criatura viveu, sobre seu tipo de alimentação, sobre outros animais e vegetais da mesma época.
Os Homens das Cavernas
São chamados assim porque utilizavam cavernas para se proteger do frio, da chuva e dos animais. Nessa época, eles viviam basicamente da coleta de frutos e da caça de animais.
Eles não viviam em famílias, como ocorre hoje em grande parte do mundo. Ainda não havia a idéia de família, pois os seres humanos nem mesmo sabiam que seus filhos nasciam das relações sexuais entre homens e mulheres. Eles se organizavam em grupoos maiores do que as famílias de hoje, nos quais se misturavam indivíduos sem relações de parentesco.
Pinturas Rupestres

Algumas pessoas acreditam que apenas os textos deixados por nossos antepassados são fontes de informação confiáveis para escrever a História. Para caracterizar aas sociedades que existiram antes da invençãp da escrita foi criado o termo "pré-história".
Nem todos os estudiosos concordam com essa idéia. Alguns afirmam que outros registros e objetos criados por sociedades sem escrita também dão informações sobre sua história. Entre os registros mais belos e interessantes estão as pinturas rupestres. Hoje podemos encontrar pinturas rupestres de milhares de anos em quase todos os continentes, inclusive no Brasil.
Assim não seria correto falar de "seres humanos pré-históricos", ja que se sabe que todos os seres humanos são capazes de criar objetos. O termo "pré-histórico" só deveria ser utilizado para fazer referência aos seres que viveram antes do humanos, como os dinossauros. Alguns autores continuam a utilizar a expressão para designar o período da história da humanidade anterior à invenção da escrita.

fonte: Tudo é história - Oldimar Cardoso

na Internet: http://histoblogsu.blogspot.com/2009/01/o-surgimento-dos-sres-humanos.html

Pré-História da cidade de São Paulo

Considerando que chamamos de Pré-História a época da vida dos seres humanos que aconteceu antes do uso da escrita, da urbanização e da construção da estrutura política das sociedades em organizações mais complexas do poder político como o Estado.

Nesta perspectiva, a sociedade humana que vivia na região onde atualmente existe a cidade de São Paulo esteve na pré-história, até 25 de janeiro de 1554, data em que oficialmente se reconhece a fundação do pátio do colégio pelos jesuítas Manoel da Nóbrega e José de Anchieta, iniciando no planalto chamado depois de Piratininga na colônia portuguesa o processo de dominação das populações nativas pelos europeus.

Antes deste acontecimento essas populações nascidas ali viviam da caça e principalmente da pesca, pois a área do atual município paulistano compreende uma vasta área dentro da qual existem os rios Tietê, Pinheiros e Tamanduateí e seus inúmeros córregos e pequenos afluentes. Era abundante nesta região, chamada pelos seus habitantes originais, os guaranis, de “Piratininga” (numa tradução literal “Pira” – peixe e “Tinga” – branco) mas, numa tradução mais livre, pode ser traduzido como “o lugar onde se captura o peixe facilmente, com as mãos”.

As nações guarani, ramo da nação Tupi viviam na vasta região litorânea e do planalto, na área da Mata Atlântica, floresta tropical (atualmente semi-destruída), com exceção de raríssimos bolsões, praticamente “esganados” pelo crescimento capitalista, como a reserva da Juréia e restritos trechos na Serra do Mar.


Texto produzido dia 14 de junho de 2009 - Prof Vitor Alberto

Fontes:
Clastres, Pierre “A Sociedade contra o Estado”, Livraria Francisco Alves Editora,4ª Ed., São Paulo, 1988.
Dean. Warren “A ferro e fogo, A história e a devastação da Mata Atlântica brasileira”, Companhia das Letras, São Paulo, 1996.
Prezia, Benedito “Esta terra tinha dono”, Benedito Prezia e Eduardo Hoornaert, FTD, 4ª Ed., São Paulo, 1995.

Simulação da evolução dos seres humanos


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Esta imagem já é clássica e aparece em muitos lugares simulando a evolução da espécie humana. No entanto é preciso analisá-la com calma e criticamente para não pensar que os seres humanos descendem em linhagem direta dos macacos. Outro erro que esta imagem traz é a de que um espécie humana sucedeu à outra e que não houve convivênia de humanos de espécies diferentes. Não foi bm isso o que ocorreu. A luta pela sobrevivência envolveu guerras e conflitos entre seres humanos de espécies diferentes onde os mais hábeis sobreviveram.

VEJA OUTRA IMAGEM:


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História e Pré-história

Para tentar pensar sobre as transformações pelas quais a humanidade vem passando desde que surgiu os homens costumam dividir o passado em períodos ou épocas. Diversas são estas tentativas de separar o tempo em blocos. Algumas vezes juntam-se grandes espaços de tempos em um só período, outras vezes tenta-se explicar diversos acontecimentos ocorridos num mesmo curto período de tempo.

Uma das divisões mais usadas é aquela que separa o passado em dois grandes períodos: Pré-história e história, usando como marca divisória a invenção da escrita. Dessa forma situa-se a Pré-História desde o surgimento dos hominídeos (segundo algumas pesquisas entre dois e três milhões de anos atrás) e as primeiras formas de escrita (ocorridas aproximadamente entre 3500 e 4000 anos antes de Cristo), num período, portanto de mais de 2 milhões de anos. A História, por sua vez, situa-se em um período muito mais curto (aproximadamente 6000 anos). No entanto as consequências deste “curto” período forma muito mais devastadoras que o “longo” período pré-histórico, é isto que vamos ver neste curso.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Avaliação Diagnóstica

Pretendendo conhecer os alunos ingressantes na 1ª série do Ensino Médio, solicitaremos a elaboração de uma redação. A partir da leitura e conversa com a classe sobre o texto abaixo ("História: diversidade, trabalho, cultura e sociedade") do professor Paulo Miceli. A atividade permitirá obter de cada aluno especificamente e da classe de modo geral, uma visão sobre as habilidades de leitura, interpretação e escrita.
Para verificar as habilidades de leitura e interpretação será pedido ao aluno escrever como o autor neste texto encara aspectos abordados com relação ao conceito de História, sua utilidade, as razões pelas quais é estudada e sua relação com a liberdade.
Quanto à escrita serão observados os seguintes aspectos:
- o texto tem sentido;
- a norma culta da língua portuguesa está sendo usada corretamente em linhas gerais;
- o texto está organizado em seus aspectos formais.
A partir dos resultados obtidos pretendemos orientar os alunos individualmente, chamando-os para uma pequena entrevista.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

História: diversidade, trabalho, cultura e sociedade.

Por que estudar História?
Talvez você pense que estudar História é apenas voltar-se para o passado e tentar aprender como a humanidade vivia a milhares, centenas e dezenas de anos. Entendida desse modo a História parece uma curiosidade que só serve para mostrar uma multidão de mortos que andaram pela Terra no passado, trabalhando, fazendo guerras, procriando e morrendo.
Mas, afinal, por que e para que estudar História?
É impossível saber quem fez essa pergunta pela primeira vez ou precisar a época em que ela começou a ser feita. Mas considerando que não há um consenso sobre a questão e ela ainda é repetida, não custa arriscar mais uma resposta possível: a História é necessária por ser uma das mais importantes expressões culturais da humanidade e por representar a própria memória das civilizações ao longo do tempo.
E o que você tem com isso?
Ora, do mesmo modo que você conhece sua identidade em função, por exemplo, de quem foram seus pais e avós, de onde você nasceu e do porquê você tem esse nome e essas características físicas e culturais, a História representa a própria identidade das formações sociais.
Até seu clube de coração tem história, como você sabe. É ela que aparece nas estrelas que simbolizam os títulos conquistados e que são impressas na bandeira e nas camisetas do time; é ela que aparece nas imagens de antigos campeonatos ou copas mundiais, quando vemos Pelé ou Garrincha atordoando os adversários da nossa seleção e, portanto, fazendo a história do futebol; é ela que aparece nos prédios antigos de sua cidade e acontece dentro das fábricas ou nas fazendas. Enfim, a História – além dos livros – está em toda a parte. Hoje e sempre. Basta que você a enxergue e valorize.
E por que é preciso valorizar a História?
Você talvez não acredite, mas ela pode ajudar você a entender melhor o mundo à sua volta, abrindo seus olhos e sua mente para aquilo que existe nele. Pode, ainda, ajudar você a analisar situações e tomar posição diante dos grandes desafios da vida social.
Mas, mais do que tudo, a História pode tornar você mais consciente e livre, e não há bem maior do que a liberdade, como, aliás, a História também ensina.
Cuide sempre da História e da liberdade, com muito carinho e inteligência. Boa sorte!
(Jornal do Aluno/São Paulo faz escola – 1ª Série – Ensino Médio – História – Fevereiro de 2008) Paulo Miceli-org.